Projeto Impacto Esperança comemora dez anos

Maria Teófilo

Movimento criado pela igreja tem como objetivo aproximar adventistas das pessoas que adquirem os livros

A igreja Adventista de São Paulo realiza neste sábado (27) o dia do Impacto Esperança em todo o Estado. O movimento, criado desde 2006 pela igreja Adventista,  incentiva a leitura e promove a distribuição anual de livros.

A cada ano o programa se renova por meio de ações comunitárias. São oito países Sul-Americanos envolvidos em um só propósito: todos são motivados para sair às ruas e distribuir livros gratuitamente com mensagens bíblicas. O movimento acontece uma vez por ano com data específica. Dessa vez, o projeto completa dez anos e segue com o objetivo de impactar vidas através do evangelismo. Leonardo Bonventi, responsável pela organização do Impacto Esperança na Pastoral Universitária do Centro Universitário Adventista de São Paulo campus Engenheiro Coelho (Unasp-EC) adianta que serão distribuídos 36000 exemplares na região da faculdade. “ Eu participo há anos. Creio que vidas tem mudado através de um livro da mensagem de esperança ali transmitida”, afirma.

O projeto também oferece dicas a respeito de como se preparar para a evangelização nas ruas. Os organizadores enfatizam a importância da criatividade para abordar as pessoas. Também é importante ler os materiais antes da entrega para ter melhores condições de falar a respeito do conteúdo. A estudante Alice Gomes participa do projeto e, como cristã, acredita que sua experiência com o trabalho voluntário foi de extrema importância.  “Nós vivemos o cristianismo como ele realmente é. Encaro como uma oportunidade de compartilhar a esperança que um dia chegou a mim. Espero que todas as pessoas, ao receberem o livro, compreendam o seu significado”, declara. Ela diz que, apesar de ser um dia rápido, vale a pena.

A secretária da pastoral da igreja do Unasp, Hanna Sirqueira, confessa que as pessoas se surpreendem com a abordagem nas ruas.  “As pessoas se assustam quando recebem um livro na rua, pois elas estão acostumadas a pagar por isso”, conta. Ela fica feliz por impactar a vida dos outros com a esperança que o projeto apresenta.

Link da imagem: https://goo.gl/0WXeeC

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