Terceira Mega vigília da APaC foi realizada no campus
Lia Costa
A Mega Vigília “Loucos Por Cristo”, organizada pela Associação Paulista Central (APaC) que aconteceu na Igreja do Unasp-EC, começou às 22h de sábado (10) e terminou às 6h de domingo (11). O evento lotou o ambiente, e muitas pessoas ficaram em pé até alguns bancos ficarem vagos quando o público foi cedendo ao sono. Ainda assim, no final da vigília, ainda haviam poucos lugares desocupados.
Quem abriu o evento foi o grupo Vocal Livre, que foi bastante aclamado e ergueu vozes de todos para louvarem juntos. Pedro Valença também teve participação especial posteriormente. Durante a noite passaram outros grupos e apresentações musicais como o quarteto chileno ASAF, coral de angolanos e o grupo de louvor.
Para Mateus Melito, estudante de geologia, o evento foi sua segunda vigília no campus. Ele veio com um grupo de amigos de sua igreja local em Rio Claro e aproveitou para fazer novas amizades. Uma dessas pessoas foi a estudante de arquitetura Bianca Kiss, aluna do Unasp-ec, que estava participando pela primeira vez de uma vigília no internato. Até as 3h10m quando a entrevista foi feita, a sua apresentação favorita foi o fantoche Pedrinho.
Além das apresentações e ministrações da Palavra, também houve um sorteio valendo ingresso para o show do cantor norte-americano David Phelps, através de uma seleção de selfies; bem como chamado para missões de um ano, Missão Calebe e outras oportunidades de envolvimento missionário e serviço cristão.
Jairo Souza, organizador do evento, começou a manhã satisfeito. Embora do ponto de vista técnico tenha sido uma noite bastante complexa, ele acredita que a resposta dos jovens foi muito positiva a tudo que foi apresentado e pretende continuar. É a quinta mega vígilia da APaC, sendo a terceira no Unasp campus Engenheiro Coelho, que tem acontecido no primeiro semestre de cada ano.
“O objetivo da vigília em primeiro lugar é espiritual, mas também precisa ser momento de celebrar missões realizadas e desafiar os jovens para novos projetos de missões”, afirma Souza. Jairo conta que esse ano foi celebrado o que o projeto Um Ano em Missão conseguiu no ano anterior, já organizando uma nova equipe. “E é assim que o movimento quem que seguir”, enfatiza.
Para ele, o ministério jovem tem que se centralizar em duas palavras: salvação e serviço. Assim como os discípulos eram loucos por Cristo a ponto de estarem dispostos a morrer pelo evangelho, esse mesmo sentimento de “loucura” deve permear os jovens cristãos hoje.
Crédito da imagem: Jairo Sousa